A AEW Games organizou uma transmissão do Twitch na quarta-feira com grandes novidades sobre a estreia do video game de console da empresa. Hospedado por Evil Uno, o título do jogo foi oficialmente confirmado para ser AEW Fight Forever, e que além de chegar em todos os consoles atuais o jogo também terá uma versão para PC disponível para compra no lançamento. A apresentação então mostrou Kris Statlander e Nyla Rose sendo confirmadas para o jogo.
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Um novo relatório da Fightful Select sobre o jogo foi divulgado na terça-feira (03/05) à noite, afirmando que a lista do jogo teria cerca de 50 personagens jogáveis e que haveria algumas omissões visíveis. CM Punk, Bryan Danielson, Sting, Adam Cole e Ruby Soho foram todos confirmados para o jogo no relatório.
Kenny Omega, um dos vice-presidentes executivos da AEW que desempenhou um papel importante no desenvolvimento do jogo, conversou com o Wrestling Observer no início deste ano e declarou como ele se compara ao último lançamento do video game da WWE, WWE 2K22.
“Nós nunca vamos competir com o valor de produção do jogo da WWE. Você olha para 2K22, é absolutamente lindo. Então, estou animado para ver todos os sinos e assobios quando finalmente for lançado”, disse Omega.
“Mas para nós, ao invés de empurrar, empurrar o envelope massivamente ou qualquer coisa assim, nós só queremos que o wrestling seja como costumava ser para as pessoas que jogavam jogos de wrestling no passado. E apenas se divirta com os colegas fãs de luta livre, ou, você sabe, pessoas que só querem se divertir com seus amigos.”
“Talvez eles não saibam quem é Luchasaurus. Talvez eles não saibam quem é Chris Jericho. Mas, você sabe, eles poderão escolher um personagem na tela e dizer, ‘oh, esse cara é divertido. para jogar como’. Esse é o sentimento que eu quero, como um designer criativo, trazer isso para os videogames”, acrescentou.
“Mas queremos que eles sintam que o usuário é capaz de assumir o papel de seu AEW Superstar favorito e/ou quem quer que eles criem no modo create-a-wrestler e quando eles o misturam no ringue em qualquer tipo de jogo que eles escolherem, que eles se divirtam e sintam que estão no controle de seu personagem e que os movimentos têm impacto. Eles podem sentir isso, e esse é o divertido.”
Via: Comicbook
