Jujutsu Kaisen tem sido um passeio selvagem desde o início, e o criador Gege Akutami adora manter os fãs atentos. Desde o arco Death Painting até as consequências do Incidente de Shibuya, muita coisa aconteceu até hoje. Agora, o Culling Game deu uma guinada surpresa e enviou os vilões mais inesperados do mangá até hoje.
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E quem podem ser? Bem, temos que agradecer ao governo dos EUA. Parece que o ramo mais alto da política americana está sangrando no Jujutsu Kaisen, e eles estão prestes a complicar a vida de Yuji da pior maneira.
O que está acontecendo?
Se você quiser saber toda a história, podemos culpar Kenjaku por iniciar esse problema. O parasita trouxe Pseudo-Geto para a Casa Branca em um flashback este mês, e finalmente descobrimos o porquê. O vilão quer que o governo dos EUA cace feiticeiros enquanto eles estão vulneráveis durante o Jogo do Abate. E de alguma forma, ele consegue que o presidente dos Estados Unidos concorde.
Claro, o líder da nação não está interessado em sequestrar cidadãos japoneses, mas alguém no gabinete presidencial convenceu que é o melhor. Se os Estados Unidos não reunirem os feiticeiros, Kenjaku fará seu discurso para outras nações, e não há como dizer o que pode acontecer a partir daí. Os políticos decidem grosseiramente que é melhor experimentar os feiticeiros nos Estados Unidos como “proteção” em vez de qualquer alternativa. E, claro, essa ideia é duplicada quando Kenjaku mostra ao presidente o quão poderosos os feiticeiros podem ser.
Política americana no mangá
Embora incomum, essa está longe de ser a primeira vez que a política dos EUA foi usada no mangá. Recentemente, My Hero Academia envolveu um presidente fictício com seu arco de guerra, e outras séries como Death Note rifaram o governo dos EUA. Outras séries como Hanma Baki tiveram seus próprios momentos virais ao estrear personagens baseados no ex-presidente Barack Obama. E agora, Jujutsu Kaisen está se juntando ao clube com seu próprio gabinete ficcional.
Via: ComicBook
